quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Disparates...

Quando leio nos jornais casos como aquele de Braga em que um estudante esfaqueou o professor (agora não me lembro o motivo, mas também não interessa nada para o facto), lembro-me sempre de uma ideia disparatada que tive à tempos (aquando de um caso desses), em que o ser humano deveria ser genéticamente modificado, de forma a que quando tivessemos tomado a decisão de matar alguém, o nosso corpo responderia de imediato e de forma precisa e definitiva procederia ao "corte da corrente".
Hoje ao ler na 1ª página do JN "Mãe degola filha, estrangula filho e suicida-se" esta ideia voltou a "brilhar". Uma mulher assim (independentemente das "razões" que a tivessem levado a tal), deveria ter uma morte súbida logo que lhe assolou o cérebro a "ideia" de matar os filhos; assim morria sózinha, já que parecia querer morrer.
E depois de se fazer a autópsia para saber a causa da morte, no relatório diria: "morte súbita causada por paragem cardio-respiratória, por sua vez provocada por "tomada de decisão homicida"" e pronto, a população das nossas prisões diminuia consideravelmente e no Médio Oriente, os kamikazas morriam sózinhos.
Disparates...

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