Eram 9h10 quando saí de casa em direcção à estação do metro, que me iria levar para o emprego. O vento fez-se sentir forte e frio, o que fez com que os meus olhos chorassem, independentemente da minha vontade. Quando cheguei ao destinho, saí da estação do metro e ao atravessar a rua senti no ar o cheiro quente da pastelaria que fica do outro lado da rua; o dia está frio, o chão cobre-se com as folhas caidas das árvores que habitam o jardim e por alguns segundos soube-me bem o ar frio, o cheiro quente e o buliço da cidade.
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