sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A indecisão na altura de comprar um Champô

A verdade é que existem champôs para todos os tipos de cabelo, não existe é uma champô para os cabelos atípicos, como o meu.
Quando vou à procura de um champô e amaciador, deparo-me com um sem fim de opções. Vejamos: para cabelo oleoso, normal, misto, seco; para cabelo oleoso com pontas secas, para cabelos pintados; para cabelos loiros; para cabelos ondulados; para dar um aspecto "liso e sedoso"; ...e por aí fora.
O meu cabelo é pintado, oleoso, com pontas secas e um pouco rebelde... então eu preciso de um champô que combata a oleosidade, hidrate as pontas, cuide coloração e proporcione um aspecto "liso e sedoso".... Bolas, não encontro nenhum champô que junte estas caracteristicas... será que tenho que lavar o cabelo com 4 champôs?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Eu gosto do Verão

Num dia como o de hoje, em que o verão ainda se faz sentir (23º), podemos questionar sobre, até que ponto o frio e o calor, são psicológicos. Senão, vejamos: no mesmo exacto momento, vejo pessoas de manga curta, sandálias, um casaco na mão (para o final do dia), penso apropriado e vejo também botas, "kispos" apertados até ao pescoço,...???? e penso: entrei na 5ª dimensão!

A única explicação que encontro, prende-se com o facto de, relutantes em deixar o verão ir embora (como eu) e verificando-se temperaturas amenas, continuamos a vestir roupas leves, ainda que acompanhadas de um agasalho para um final de dia mais fresquito. No entanto, verifica-se tambem que, estando nós no outono, prenúncio de inverno e por consequência frio e chuva, as pessoas optam por vestir e calçar mais quente (muito mais quente), afinal já estamos no fim de Outubro e o Natal já anda por aí à espreita na montras dos estabelecimentos comerciais.
Num dia como o de hoje, não me sinto capaz de aguentar umas botas nos pés... e muito menos um "kispo" apertado até ao pescoço.... Deve ser psicológico!


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Nostalgia do verão

A repente mudança do tempo despertou em mim a nostalgia do verão, do calor, das idas à praia, das roupas leves... Olho pela janela e tudo é cinzento... o chão molhado, as gabardines e os guarda-chuvas, o frio... Apetece... apetece que seja verão outra vez.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O Poder dos Semáforos

Não consigo encontrar um explicação, mas nos últimos tempos tenho verificado que as luzes que, supostamente, devem controlar o fluxo do transito, ou não estão a desempenhar bem o seu papel ou perderam poder e o respeito de quem deve seguir as suas indicações.
Quando tirei a carta de condução, há 20 anos atrás, a sinalética luminosa, significava que: estando o sinal verde ligado -o cruzamento está livre para passagem; o sinal amarelo/laranja (como lhe quiserem chamar) - que a passagem está prestes a ser fechada e finalmente, o sinal vermelho - que a passagem pelo cruzamento está momentaneamente impedida.
Hoje, o que vejo é carros que continuam a sua marcha, mesmo com o sinal vermelho ligado, peões que atravessam, também com o sinal vermelho ligado e carros a passar...
Quando alguém não cumpre as regras, não pode exigir dos outros, que as cumpram... e reina o caos. A minha proposta é devolver o poder aos semáforos. Já!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ele aí vem, como nos outros anos...

Finalmente o Verão faz-se sentir.
Dou as boas vindas ao calor, que tanto aprecio; eis senão quando, observo as árvores e noto que o Outono já se faz anunciar. As folhas já estão amarelas umas e vermelhas outras; prenuncio de que o verão está a chegar ao fim, não tarda nada.
E aí vem ele, o Outono... como nos outros anos.

"Um governo prometedor"

"Um putativo governo da dra. Ferreira Leite promete: nas Finanças, a gerir os impostos, António Preto, pronunciado por crimes de fraude fiscal e falsificação, delfim da líder e imposto por ela como deputado; na Habitação e Obras Públicas, Helena Lopes da Costa, arguida por crimes relacionados com a atribuição irregular de casas enquanto vereadora, igualmente imposta pela líder; na Saúde, o cunhado cirurgião vascular do dito António Preto, que lhe engessou o braço no dia em que ele devia sujeitar-se a uma perícia na PJ para apurar se falsificara ou não documentos; e na Justiça, a própria Ferreira Leite que, após ter assegurado aos pacóvios eleitores que a acusação contra Preto "não tem pés nem cabeça", justifica agora o facto de o meter na AR por não querer "antecipar-se à justiça".
Entretanto, aproveitou a deixa para ir condenando antecipadamente Lopes da Mota, até ver não acusado criminalmente de coisa nenhuma. Diz a dra. Ferreira Leite: "Eu não tomo atitudes que considero incorrectas do ponto de vista ético". O problema é justamente o do que ela considera correcto do ponto de vista ético."
Por: Manuel António Pina - JN 13/08/2008

sexta-feira, 24 de julho de 2009

sexta-feira, 27 de março de 2009

(In) Segurança

Hoje tive que ir aos CTT na minha hora de almoço. Entrei tirei a senha para atendimento, o nº era o 224, exactamente o mesmo que me tinha calhado ontem, quais as probabilidades? Mas não foi isso que me levou a vir aqui, escrever. No interior da estação dos correios esta um Polícia; primeiro pensei se ele estaria lá para ser atendido, mas observando a sua postura, logo percebi que não.
A minha mente divagou por um mar de razões que poderiam ter levado aquele agente a ser destacado para aquele local. A situação ocorrida há alguns dias atrás, em que uma estação dos CTT foi assaltada, levando a um morto acidental (por se vestir parecido com um policia) sobrepôs todos os outros pensamentos.

Então imaginei que estando eu muito sossegada aguardando a minha vez, poderia um doido qualquer entrar por ali dentro, de arma em punho, ameaçando tudo e todos, provocando pânico...!

E embora o Sr. Agente da PSP ali estivesse ou exactamente porque ele ali estava, senti insegurança e não gostei!

quinta-feira, 26 de março de 2009

MAD WORLD - Gary Jules

Hoje durante a minha curta viagem de metro, olhei à minha volta, algumas das caras são-me familiares, por viajarmos diáriamente à mesma hora... e então lembrei esta música, fabulosa.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Tribunais... AAAHHH!

Tribunal Criminal da Comarca do Porto. Mal entramos, tem um segurança que está do outro lado do detector de metais, de pernas abertas e que vai fazendo sinal às pessoas para, uma de cada vez, passar no detector de metais, além disso, as Senhoras depois de passarem no detector, têm que abrir as carteiras para que ele possa espreitar lá para dentro. Um aspecto importante é que os advogados não são pessoas, pois não tem que passar do dito detector; passam por uma porta ao lado. Se o que o segurança procura é algum tipo de arma, os advogados podem levar as que quiserem, sem serem revistados.
Depois da revista, o segurança indica-nos para irmos para a fila que nos vai levar à identificação. Quando chega a nossa vez, encara-nos uma senhora balofa e frustrada, sentada a uma secretária que vai dizendo – juízo e secção (deve ser lido com uma voz nasalada) – a todos aqueles que por ali têm que passar; entregamos o BI para que a senhora registe a nossa identificação numa folha de papel e nos entregue o cartão de Visitante, que “orgulhosamente” vamos por na lapela do casaco.
Os Juízos estão distribuídos pelos diversos andares, mas quase nunca os julgamentos são nesses andares. Esta vez, por exemplo, o juízo era 2º e a secção a 1ª, que supostamente, segundo o quadro à entrada do tribunal, fica no 1º andar. Pois… a sala do julgamento, embora pertencesse ao 2º juízo, ficava no 4º andar… e se não perguntarmos, bem ficamos à espera no sítio errado.
Finalmente chegamos à sala de audiências, o juiz e o procurador atrasam-se e o julgamento que estava marcado para as 09h15 só começa às 10h30.
A “sala de testemunhas” é … qualquer coisa, menos uma sala de testemunhas. Eu explico; numa parede, tem uma máquina fotocopiadora “Cannon” (achei que valia a pena identificar a marca) e uma mesa pequena de metal com uma cadeira castanho claro, numa 2ª parede, tem um banco de madeira antigo; numa outra parede tem 4 cadeiras giratórias com rodas, visivelmente gastas pelo uso dado pelos funcionários do tribunal (que com certeza, agora têm cadeiras novas).
Se olharmos para cima, no topo das paredes (que são de madeira), passam duas ou três calhas, largas e brancas e ainda uns tubos cinzentos.
Enquanto estamos à espera que nos chamem, porque quando somos testemunhas perdemos o divertimento todo; é um entra e sai de funcionários carregados de processos para tirar fotocópias. Oh! Afinal era uma sala de fotocópias!
Sinceramente, espero não ter que lá voltar, só se for para escrever “Tribunais…AAAHHH! Parte II”.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Saldos

Começaram os saldos; os shoppings enchem-se de pessoas à procura da melhor peça ao melhor preço. Nas lojas de pronto a vestir, as roupas estão todas desarrumadas, porque os funcionários não conseguem arrumar ao mesmo ritmo que os clientes desarrumam. As pessoas acotovelam-se nos corredores e nas lojas; fazem-se filas nos provadores e nas caixas. Estacionar o carro, é o jogo do gato e do rato e faz perder a paciência a um santo. É o caos!
Mas já agora, porque não fazem saldos nas padarias, restaurantes, super e hipermercados... dava um jeitão comprar leite, água, pão, etc., a preço de saldo e não me venham cá com os talões, cartões e outras complicações... saldos mesmo a sério é que davam jeito, ainda por cima, segundo a mais recente descoberta dos nossos ilustres politicos, estamos em recessão. SALDE-SE QUEM PUDER!